segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As Creches de Poá e a Declaração dos Direitos da Criança

As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança

6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade.

Ao poder público cabe a responsabilidade de manter as creches em condições de funcionamento seguro e principalmente sob a coordenação de pessoas compatível para o cargo.

Por outro lado, a peça principal para o bom desenvolvimento das crianças que normalmente passam os dias nas creches são as educadoras. A estas cabe a responsabilidade de educar e orientar passo a passo o desenvolvimento das crianças, pois a convivência das crianças passa a ser em maior espaço de tempo com as chamadas titias, o que fatalmente se criará um vinculo de amor, entre educadora e a criança.

Acontece que para uma criança ter sucesso na educação antes de tudo ela precisa se sentir amada e este processo não acontece do dia pra noite. È necessário ir se adquirindo a confiança da criança na convivência do dia a dia, com gestos de amor e carinho a ponto de fazê-las confiar e acreditar que ali, aquela titia a está protegendo, o que se pode chamar de um AMOR conquistado.

NÃO SEI SE É UMA PRATICA NORMAL, MAS A DMINISTRAÇÃO DA PREFEITURA DE POÁ, NÃO PENSA ASSIM.

Varias são as creches inauguradas na cidade, mas uma pergunta não quer calar! “Para quem é a vantagem?”

Em meio às autoridades competentes, as crianças são as prioridades para o bem estar de onde e com quem convivem. No entanto estes detalhes estes não estão sendo observados pela administração, que sem pensar nas conseqüências não teriam arrancado abruptamente as educadoras da convivência com as crianças das antigas creches e as transferindo para outra, separando-as sem nenhum tipo de preparo psicológico, já que estavam acostumadas umas as outras. (Foi assim como se um marido mandasse a mulher embora e colocasse uma outra mulher para cuidar dos filhos).

Ignora o Senhor Prefeito (Testinha), que com este descaso, muitas destas crianças ficaram tão tristes que chegaram a adoecer, o mesmo acontecendo com diversas educadoras que tiveram que deixar as crianças. Crianças que elas aprenderam amar como se fossem seus.

Entendeu Sr. Téstinha?

Por outro lado, nos perguntam: Qual a preocupação com o bom andamento da educação, se integrada a ela, como é de conhecimento da população, existem assessores que ocupam cargos como troca de favores, que fazem questão de desrespeitá-los e humilhar os funcionários julgando serem os maiorais?

Em 2010, frente a uma reclamação desta natureza levei pessoalmente o problema ao prefeito, que no ato pediu ao Secretário de Educação medidas urgentes, mas me parece que nada foi feito, pois as humilhações continuam.

Segundo informações, uma destas assessoras costuma humilhar e bater no peito que por ser amiga do prefeito e que tem uma grande estima por seu marido não vai mexer com ela, o que deveria ser ao contrário. “Uma boa e competente assessora, deve zelar pela imagem do prefeito que lhe deu o cargo de confiança, e não se aproveitar do cargo para humilhar os menos favorecidos”.

Para finalizar, nos informam também, que novamente os funcionários estão proibidos de almoçarem as sobras das merendas, bem como tomar sucos, alegando que já recebem cestas básicas. Com isso as sobras vão para o lixo, o que é uma aberração, né Téstinha? Que administração é essa?